No domingo, dia 22, voltamos aos passeios de longas distâncias - Olhão/Alte/Olhão - que no final rendeu 112 km, em 6:30 horas, tempo de pedaladas, mais algum tempo para as paragens técnicas - um furo na minha roda traseira fez-nos perder muito tempo - e para abastecimentos.
Tempo fresco pela manhã. Percurso por estrada até S. Brás de Alportel para depois rumarmos à Fonte Filipe, Querença (paragem devido ao furo), Salir, Benafim e Alte. Depois das sandes de presunto da praxe, o regresso fez-se junto à ribeira de Algibre, seguindo a vereda, que continua linda e proporcionando um btt de puro gozo. Deixamos a ribeira subindo para Amendoeira, S. Romão, Bordeira e depois descendo para Estói e Olhão.
Participaram dez betetistas: eu, o Helder, o Hernâni, o Parente, o Hugo, o Miguel, o Mário Lourenço, o Faustino, o Humberto e o Miguel Proença, que só fez o percurso até Querença.
O saldo foi um domingo bem passado de btt intenso e excelente convívio.
Venha o próximo passeio de longa distância.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Passeio a Montes Novos 2009
Mais uma vez, cumprindo a tradição, fomos a Montes Novos.
Um grupo bem composto de dezasseis betetistas para dar ao pedal e mais de quarenta para dar ao garfo (javali estufado e ensopado de grão).
Saimos ás 8:00 horas da Casa do Benfica rumo a S. Catarina, Cruzes, Tábuas, Parizes e Montes Novos.Todos se portaram á altura do desafio e o passeio foi muito agradável e sem contratempos de maior (só o Américo furou logo que saímos de Tábuas), apesar da dureza da serra algarvia (foram cerca de 48 quilómetros e mais de 1200 metros de acumulado de subidas).
Ao almoço, e já com as Marias, a sala quase foi pequena para tantos comilões. O que faltou em espaço, sobrou em convívio e boa disposição.
Um óptimo domingo de btt e convívio.
Um grupo bem composto de dezasseis betetistas para dar ao pedal e mais de quarenta para dar ao garfo (javali estufado e ensopado de grão).
Saimos ás 8:00 horas da Casa do Benfica rumo a S. Catarina, Cruzes, Tábuas, Parizes e Montes Novos.Todos se portaram á altura do desafio e o passeio foi muito agradável e sem contratempos de maior (só o Américo furou logo que saímos de Tábuas), apesar da dureza da serra algarvia (foram cerca de 48 quilómetros e mais de 1200 metros de acumulado de subidas).
Ao almoço, e já com as Marias, a sala quase foi pequena para tantos comilões. O que faltou em espaço, sobrou em convívio e boa disposição.
Um óptimo domingo de btt e convívio.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Passeio convívio do núcleo do Sporting
A passagem do A. Cerejo (sportinguista de sempre) da Casa do Benfica para o Núcleo do Sporting de Olhão acelerou a formação do Btt Os Leões de Olhão.
Para formalizar a situação e incentivar a adesão dos simpatizantes do Sporting, o núcleo sportinguista organizou o primeiro passeio convívio de btt. Entre Olhão e a Fuzeta - ida e volta - pela ecovia, os mais de oitenta participantes (muitos betetistas da Casa do Benfica, que com grande desportivismo não quiseram deixar de estar presentes e apoiar a iniciativa dos amigos sportinguistas)rolaram calmamente num convívio muito agradável, aproveitando a proximidade da ria formosa e o dia soalheiro. Na Fuzeta, uma paragem estratégica para retemperar forças à custa de sumos e variadas fatias de bolos caseiros, por sinal muito bons (coisas das bimbis, segundo consta).
Depois foi o regresso, de novo pela ecovia, em ritmo mais acelerado, com o almoço a espreitar e o cansaço, dos neófitos nestas andanças do btt, a começar a pesar nas pernas.
Parabéns à iniciativa do núcleo do Sporting. Parabéns ao A. Cerejo, um carola que continua a empurrar muita gente para a prática do btt.
Que tudo corra bem na caminhada do núcleo do Sporting.
Para formalizar a situação e incentivar a adesão dos simpatizantes do Sporting, o núcleo sportinguista organizou o primeiro passeio convívio de btt. Entre Olhão e a Fuzeta - ida e volta - pela ecovia, os mais de oitenta participantes (muitos betetistas da Casa do Benfica, que com grande desportivismo não quiseram deixar de estar presentes e apoiar a iniciativa dos amigos sportinguistas)rolaram calmamente num convívio muito agradável, aproveitando a proximidade da ria formosa e o dia soalheiro. Na Fuzeta, uma paragem estratégica para retemperar forças à custa de sumos e variadas fatias de bolos caseiros, por sinal muito bons (coisas das bimbis, segundo consta).
Depois foi o regresso, de novo pela ecovia, em ritmo mais acelerado, com o almoço a espreitar e o cansaço, dos neófitos nestas andanças do btt, a começar a pesar nas pernas.
Parabéns à iniciativa do núcleo do Sporting. Parabéns ao A. Cerejo, um carola que continua a empurrar muita gente para a prática do btt.
Que tudo corra bem na caminhada do núcleo do Sporting.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
"Mantorras" nos Caminhos de Santiago
Segundo informação do site da Casa do Benfica de Olhão, os "Mantorras" já concluiram a travessia dos Caminhos de Santiago, com boa disposição e sem problemas de maior - que nestas coisas é o mais importante.
Parabéns "miúdos"...
Parabéns "miúdos"...
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Trilhos de Baco - Vidigueira 2009
Mais uma vez voltei à maratona da Vidigueira - Trilhos de Baco.
Apesar do calor, apesar do Agosto, custa faltar a uma prova que nos recebe bem e que permite desfrutar de um ambiente relaxado e familiar - basta percorrer o acampamento montado junto às piscinas.
Desta vez, mais de 700 almas pedalaram por caminhos poeirentos, subiram ao Mendro, provaram o melão - eu, por acaso, não comi - e mergulharam nas águas tépidas da piscina.
A organização, de novo, merece cinco estrelas: percursos muito bem marcados; abastecimentos q.b.; almocinho da praxe e, para esfregar na cara das organizações "pros", classificações publicadas no dia seguinte, no site da prova.
Para o ano há mais ( a quem nunca participou, recomendo que experimente).
Para o pessoal da Vidigueira, um grande bem hajam.
Apesar do calor, apesar do Agosto, custa faltar a uma prova que nos recebe bem e que permite desfrutar de um ambiente relaxado e familiar - basta percorrer o acampamento montado junto às piscinas.
Desta vez, mais de 700 almas pedalaram por caminhos poeirentos, subiram ao Mendro, provaram o melão - eu, por acaso, não comi - e mergulharam nas águas tépidas da piscina.
A organização, de novo, merece cinco estrelas: percursos muito bem marcados; abastecimentos q.b.; almocinho da praxe e, para esfregar na cara das organizações "pros", classificações publicadas no dia seguinte, no site da prova.
Para o ano há mais ( a quem nunca participou, recomendo que experimente).
Para o pessoal da Vidigueira, um grande bem hajam.
"Mantorras" nos Caminhos de Santiago
Os "Mantorras", (Casa do Benfica de Olhão-Tugas) Cerejo, Carlos Parente, Hernâni e Faustino, estão a percorrer Os Caminhos de Santiago - caminho francês.
Claro que com aquela equipa está no papo... não falte a cerveja e as alcagoitas...
Claro que com aquela equipa está no papo... não falte a cerveja e as alcagoitas...
terça-feira, 21 de julho de 2009
Volta a França ...
Na 1ª. etapa dos Alpes (Verbier) L. Armstrong "passou" o testemunho (!?).
Rei morto, rei posto ...
Contador venceu a etapa ao ataque, enquanto Armstrong a perdeu defendendo-se e procurando, nitidamente, minimizar as perdas. Demonstrou alguma incapacidade, face ao ataque de Contador, valendo-lhe a ajuda preciosa de Kloden. Mas, por enquanto, está lá ...
Os segundos planos foram para Nibali, A. Schleck e Wiggins (a surpresa). Meias decepções: C. Evans e C. Sastre (levou tempo a engrenar). O afundanço total foi inteirinho para Menchov.
As próximas etapas dos Alpes dirão, definitivamente, se Armstromg está de saída e quem será o seu sucessor. Por enquanto, Contador canta de galo ...
Rei morto, rei posto ...
Contador venceu a etapa ao ataque, enquanto Armstrong a perdeu defendendo-se e procurando, nitidamente, minimizar as perdas. Demonstrou alguma incapacidade, face ao ataque de Contador, valendo-lhe a ajuda preciosa de Kloden. Mas, por enquanto, está lá ...
Os segundos planos foram para Nibali, A. Schleck e Wiggins (a surpresa). Meias decepções: C. Evans e C. Sastre (levou tempo a engrenar). O afundanço total foi inteirinho para Menchov.
As próximas etapas dos Alpes dirão, definitivamente, se Armstromg está de saída e quem será o seu sucessor. Por enquanto, Contador canta de galo ...
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Passeios nocturnos ...
Por estas bandas - a sul de montefigo - continuam os passeios nocturnos, agora também às terças-feiras.
Partida às 20:00 horas da loja Algarcycles, em Olhão, rumo a norte: Estói, Espargueira, Azinheiro, S. Miguel (Montefigo), cerro da Cabeça, S. Catarina ou ecovia (por vezes no regresso).
Não são treinos muito exigentes (a opção é termos o maior número de participantes), mas dá para manter as pernas em actividade e libertar o stress do dia de trabalho.
Para continuar.. claro!!
Partida às 20:00 horas da loja Algarcycles, em Olhão, rumo a norte: Estói, Espargueira, Azinheiro, S. Miguel (Montefigo), cerro da Cabeça, S. Catarina ou ecovia (por vezes no regresso).
Não são treinos muito exigentes (a opção é termos o maior número de participantes), mas dá para manter as pernas em actividade e libertar o stress do dia de trabalho.
Para continuar.. claro!!
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Volta a França ...
Na primeira etapa de alta montanha o ataque de Contador só rendeu 21 segundos. Conseguirá Contador fazer a diferença numa subida mais dura e prolongada? Aguardemos...
Lance Armstromg aguentou bem os ataques; quer de C. Evans, quer de Contador. Pareceu-me em boa forma. Resta esperar pela confirmação, ou não...
O que transpareceu foi um grupo de favoritos algo limitado, que não conseguiu fazer grande diferença das segundas figuras.
As duas seguintes etapas de montanha foram uma perfeita desilusão. Quem coloca o Tourmalet a 70 km do fim da etapa merece ser preso. Com todas estas incongruências, o Tour ainda não passou de um "flop". Talvez o descanso lhes faça bem...
Lance Armstromg aguentou bem os ataques; quer de C. Evans, quer de Contador. Pareceu-me em boa forma. Resta esperar pela confirmação, ou não...
O que transpareceu foi um grupo de favoritos algo limitado, que não conseguiu fazer grande diferença das segundas figuras.
As duas seguintes etapas de montanha foram uma perfeita desilusão. Quem coloca o Tourmalet a 70 km do fim da etapa merece ser preso. Com todas estas incongruências, o Tour ainda não passou de um "flop". Talvez o descanso lhes faça bem...
segunda-feira, 6 de julho de 2009
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Não está esquecido...
Pois é !! ... eu sei que falta falar da nossa experiência na travessia do Algarve pela via algarviana.
Concluimos a danada - 10, 11, 12, 13 de Junho - cumprindo o nosso programa quase à risca e em breve chegarão notícias e fotos do acontecimento. Não está esquecido ...
Concluimos a danada - 10, 11, 12, 13 de Junho - cumprindo o nosso programa quase à risca e em breve chegarão notícias e fotos do acontecimento. Não está esquecido ...
sexta-feira, 19 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
Travessia do Algarve: via algarviana III...
Amanhã começa a nossa (eu e o Hélder) travessia do Algarve pela via algarviana.
Como é norma nestes momentos de últimos preparativos surgem sempre os pequenos, mas arreliadores, problemas.
Depois do quadro (fissura numa soldadura) que acabou substituído por um novo - gentileza e prontidão da Algarcycles - a nova suspensão não é compatível com o sistema de fixação do travão de disco (modelo mais antigo) e requer um adaptador que não está disponível.
Sem tempo a perder, a opção é usar a suspensão antiga, que tem dado boas provas...
Outro problema, este também complicado, é o do GPS que não conseguem carregar todo o percurso. Hipótese em estudo; a utilização de outro GPS, com mais memória.
Se não houver GPS... paciência, seguiremos as marcações - nós até gostamos de coisas difíceis...
Como é norma nestes momentos de últimos preparativos surgem sempre os pequenos, mas arreliadores, problemas.
Depois do quadro (fissura numa soldadura) que acabou substituído por um novo - gentileza e prontidão da Algarcycles - a nova suspensão não é compatível com o sistema de fixação do travão de disco (modelo mais antigo) e requer um adaptador que não está disponível.
Sem tempo a perder, a opção é usar a suspensão antiga, que tem dado boas provas...
Outro problema, este também complicado, é o do GPS que não conseguem carregar todo o percurso. Hipótese em estudo; a utilização de outro GPS, com mais memória.
Se não houver GPS... paciência, seguiremos as marcações - nós até gostamos de coisas difíceis...
domingo, 7 de junho de 2009
Travessia do Algarve : via algarviana II ...
Dedicamos o fim-de-semana à preparação das bicicletas, para a travessia da via algarviana.
Sábado: Montagem dos apoios e das mochilas nas bicicletas e afinações finais (espero que sejam as últimas !!).
Ao primeiro contacto estranha-se o peso e o desequilíbrio que as mochilas provocam. Uma coisa é pedalar numa bicicleta com 11 kg., outra é rebocar uma bicicleta, mais a carga, que pode perfazer uma peso até aos 20 kg, ou mais ...
Domingo : Saímos a treinar com alguma carga nas mochilas. Percursos variados: estrada, estradão, veredas, caminhos com pedras, descidas rápidas e descidas técnicas. Fizemos um pouco de tudo e a impressão que nos ficou foi boa. A adaptação também foi rápida.
A rolar o comportamento da bicicleta é normal, se descontarmos o peso que se sente na traseira.
A descer convém controlar a velocidade e antecipar as reacções da direcção para evitarmos surpresas. Há a tendência da roda traseira fugir um pouco. Cuidados redobrados a ter também nas curvas apertadas ( a direcção fica muito leve e pode comprometer a trajectória).
A subir sente-se o peso da carga e para contornarmos essa dificuldade é conveniente subir em rotação, mais leves, controlando a cadência. Não fizemos subidas longas (daquelas de 3 ou mais km.), mas acredito que uma relação de pedalada mais leve será ideal para poupar as pernas e assegurar uma boa oxigenação. Claro que estas foram as sensações de um treino, falta a prova dos nove. Quarta-feira teremos acesso à resposta final.
Sábado: Montagem dos apoios e das mochilas nas bicicletas e afinações finais (espero que sejam as últimas !!).
Ao primeiro contacto estranha-se o peso e o desequilíbrio que as mochilas provocam. Uma coisa é pedalar numa bicicleta com 11 kg., outra é rebocar uma bicicleta, mais a carga, que pode perfazer uma peso até aos 20 kg, ou mais ...
Domingo : Saímos a treinar com alguma carga nas mochilas. Percursos variados: estrada, estradão, veredas, caminhos com pedras, descidas rápidas e descidas técnicas. Fizemos um pouco de tudo e a impressão que nos ficou foi boa. A adaptação também foi rápida.
A rolar o comportamento da bicicleta é normal, se descontarmos o peso que se sente na traseira.
A descer convém controlar a velocidade e antecipar as reacções da direcção para evitarmos surpresas. Há a tendência da roda traseira fugir um pouco. Cuidados redobrados a ter também nas curvas apertadas ( a direcção fica muito leve e pode comprometer a trajectória).
A subir sente-se o peso da carga e para contornarmos essa dificuldade é conveniente subir em rotação, mais leves, controlando a cadência. Não fizemos subidas longas (daquelas de 3 ou mais km.), mas acredito que uma relação de pedalada mais leve será ideal para poupar as pernas e assegurar uma boa oxigenação. Claro que estas foram as sensações de um treino, falta a prova dos nove. Quarta-feira teremos acesso à resposta final.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Travessia do Algarve: via algarviana ...
Continuamos a preparar a travessia do Algarve pela via algarviana, de Alcoutim a Sagres
Por enquanto somos dois - eu e o Helder (o Miguel mostrou interesse em participar, mas motivos profissionais não lhe permitem a confirmação). Dividiremos o percurso em quatro etapas - Alcoutim/Caschopo; Cachopo/Messines; Messines/Marmelete e Marmelete/Sagres - com média a rondar os 80 kms por etapa.
Apontamos a data de partida para o dia 10 de Junho e a travessia será feita em autonomia : biclas, saco cama e equipamento indispensável (roupa, barras energéticas, isostar, produtos de higiene q.b..).
Por enquanto somos dois - eu e o Helder (o Miguel mostrou interesse em participar, mas motivos profissionais não lhe permitem a confirmação). Dividiremos o percurso em quatro etapas - Alcoutim/Caschopo; Cachopo/Messines; Messines/Marmelete e Marmelete/Sagres - com média a rondar os 80 kms por etapa.
Apontamos a data de partida para o dia 10 de Junho e a travessia será feita em autonomia : biclas, saco cama e equipamento indispensável (roupa, barras energéticas, isostar, produtos de higiene q.b..).
As dormidas?
Vamos ver ... (somos portugueses, não é?)
Aguardem os próximos capítulos ...segunda-feira, 1 de junho de 2009
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