Pois é !! ... eu sei que falta falar da nossa experiência na travessia do Algarve pela via algarviana.
Concluimos a danada - 10, 11, 12, 13 de Junho - cumprindo o nosso programa quase à risca e em breve chegarão notícias e fotos do acontecimento. Não está esquecido ...
segunda-feira, 29 de junho de 2009
sexta-feira, 19 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
Travessia do Algarve: via algarviana III...
Amanhã começa a nossa (eu e o Hélder) travessia do Algarve pela via algarviana.
Como é norma nestes momentos de últimos preparativos surgem sempre os pequenos, mas arreliadores, problemas.
Depois do quadro (fissura numa soldadura) que acabou substituído por um novo - gentileza e prontidão da Algarcycles - a nova suspensão não é compatível com o sistema de fixação do travão de disco (modelo mais antigo) e requer um adaptador que não está disponível.
Sem tempo a perder, a opção é usar a suspensão antiga, que tem dado boas provas...
Outro problema, este também complicado, é o do GPS que não conseguem carregar todo o percurso. Hipótese em estudo; a utilização de outro GPS, com mais memória.
Se não houver GPS... paciência, seguiremos as marcações - nós até gostamos de coisas difíceis...
Como é norma nestes momentos de últimos preparativos surgem sempre os pequenos, mas arreliadores, problemas.
Depois do quadro (fissura numa soldadura) que acabou substituído por um novo - gentileza e prontidão da Algarcycles - a nova suspensão não é compatível com o sistema de fixação do travão de disco (modelo mais antigo) e requer um adaptador que não está disponível.
Sem tempo a perder, a opção é usar a suspensão antiga, que tem dado boas provas...
Outro problema, este também complicado, é o do GPS que não conseguem carregar todo o percurso. Hipótese em estudo; a utilização de outro GPS, com mais memória.
Se não houver GPS... paciência, seguiremos as marcações - nós até gostamos de coisas difíceis...
domingo, 7 de junho de 2009
Travessia do Algarve : via algarviana II ...
Dedicamos o fim-de-semana à preparação das bicicletas, para a travessia da via algarviana.
Sábado: Montagem dos apoios e das mochilas nas bicicletas e afinações finais (espero que sejam as últimas !!).
Ao primeiro contacto estranha-se o peso e o desequilíbrio que as mochilas provocam. Uma coisa é pedalar numa bicicleta com 11 kg., outra é rebocar uma bicicleta, mais a carga, que pode perfazer uma peso até aos 20 kg, ou mais ...
Domingo : Saímos a treinar com alguma carga nas mochilas. Percursos variados: estrada, estradão, veredas, caminhos com pedras, descidas rápidas e descidas técnicas. Fizemos um pouco de tudo e a impressão que nos ficou foi boa. A adaptação também foi rápida.
A rolar o comportamento da bicicleta é normal, se descontarmos o peso que se sente na traseira.
A descer convém controlar a velocidade e antecipar as reacções da direcção para evitarmos surpresas. Há a tendência da roda traseira fugir um pouco. Cuidados redobrados a ter também nas curvas apertadas ( a direcção fica muito leve e pode comprometer a trajectória).
A subir sente-se o peso da carga e para contornarmos essa dificuldade é conveniente subir em rotação, mais leves, controlando a cadência. Não fizemos subidas longas (daquelas de 3 ou mais km.), mas acredito que uma relação de pedalada mais leve será ideal para poupar as pernas e assegurar uma boa oxigenação. Claro que estas foram as sensações de um treino, falta a prova dos nove. Quarta-feira teremos acesso à resposta final.
Sábado: Montagem dos apoios e das mochilas nas bicicletas e afinações finais (espero que sejam as últimas !!).
Ao primeiro contacto estranha-se o peso e o desequilíbrio que as mochilas provocam. Uma coisa é pedalar numa bicicleta com 11 kg., outra é rebocar uma bicicleta, mais a carga, que pode perfazer uma peso até aos 20 kg, ou mais ...
Domingo : Saímos a treinar com alguma carga nas mochilas. Percursos variados: estrada, estradão, veredas, caminhos com pedras, descidas rápidas e descidas técnicas. Fizemos um pouco de tudo e a impressão que nos ficou foi boa. A adaptação também foi rápida.
A rolar o comportamento da bicicleta é normal, se descontarmos o peso que se sente na traseira.
A descer convém controlar a velocidade e antecipar as reacções da direcção para evitarmos surpresas. Há a tendência da roda traseira fugir um pouco. Cuidados redobrados a ter também nas curvas apertadas ( a direcção fica muito leve e pode comprometer a trajectória).
A subir sente-se o peso da carga e para contornarmos essa dificuldade é conveniente subir em rotação, mais leves, controlando a cadência. Não fizemos subidas longas (daquelas de 3 ou mais km.), mas acredito que uma relação de pedalada mais leve será ideal para poupar as pernas e assegurar uma boa oxigenação. Claro que estas foram as sensações de um treino, falta a prova dos nove. Quarta-feira teremos acesso à resposta final.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Travessia do Algarve: via algarviana ...
Continuamos a preparar a travessia do Algarve pela via algarviana, de Alcoutim a Sagres
Por enquanto somos dois - eu e o Helder (o Miguel mostrou interesse em participar, mas motivos profissionais não lhe permitem a confirmação). Dividiremos o percurso em quatro etapas - Alcoutim/Caschopo; Cachopo/Messines; Messines/Marmelete e Marmelete/Sagres - com média a rondar os 80 kms por etapa.
Apontamos a data de partida para o dia 10 de Junho e a travessia será feita em autonomia : biclas, saco cama e equipamento indispensável (roupa, barras energéticas, isostar, produtos de higiene q.b..).
Por enquanto somos dois - eu e o Helder (o Miguel mostrou interesse em participar, mas motivos profissionais não lhe permitem a confirmação). Dividiremos o percurso em quatro etapas - Alcoutim/Caschopo; Cachopo/Messines; Messines/Marmelete e Marmelete/Sagres - com média a rondar os 80 kms por etapa.
Apontamos a data de partida para o dia 10 de Junho e a travessia será feita em autonomia : biclas, saco cama e equipamento indispensável (roupa, barras energéticas, isostar, produtos de higiene q.b..).
As dormidas?
Vamos ver ... (somos portugueses, não é?)
Aguardem os próximos capítulos ...segunda-feira, 1 de junho de 2009
Passeios...
Mais um fim-de-semana de btt.
Desta vez com a participação de poucos bttistas - o calor começa a minar as vontades. É sempre assim todos os anos.
Sábado à tarde percorrendo caminhos da Ecovia, junto à Ria Formosa - Fuzeta, Livramento, Stª. Luzia, Tavira (salinas) - e regresso mais a norte, pelo interior - Almargem, Fonte Salgada, Asseca (Pêgo do Inferno), Stª. Estevão, Moncarapacho e Olhão.
Paisagem bonita, muitas aves junto à ria e depois o verde dos laranjais do vale da Asseca e as muitas hortas que ladeiam os caminhos até Moncarapacho.
A opção pelo litoral atenuou o calor e momentos houve em que fomos brindados com uma brisa fresca, vinda do mar. Ao todo 78 km em 3:30 horas.
Hoje (domingo) voltamos aos caminhos, pelas 8:30 horas.
A manhã estava mais fresca, com alguma neblina, e o passeio estendeu-se para os lados de Estói, Bordeira, S. Romão, Alportel, S. Brás, Mesquita, Pereiro e Olhão.
Percurso mais exigente, quer técnica, quer fisicamente. Foram 60 km em 2:50 horas.
Foi bom!
Desta vez com a participação de poucos bttistas - o calor começa a minar as vontades. É sempre assim todos os anos.
Sábado à tarde percorrendo caminhos da Ecovia, junto à Ria Formosa - Fuzeta, Livramento, Stª. Luzia, Tavira (salinas) - e regresso mais a norte, pelo interior - Almargem, Fonte Salgada, Asseca (Pêgo do Inferno), Stª. Estevão, Moncarapacho e Olhão.
Paisagem bonita, muitas aves junto à ria e depois o verde dos laranjais do vale da Asseca e as muitas hortas que ladeiam os caminhos até Moncarapacho.
A opção pelo litoral atenuou o calor e momentos houve em que fomos brindados com uma brisa fresca, vinda do mar. Ao todo 78 km em 3:30 horas.
Hoje (domingo) voltamos aos caminhos, pelas 8:30 horas.
A manhã estava mais fresca, com alguma neblina, e o passeio estendeu-se para os lados de Estói, Bordeira, S. Romão, Alportel, S. Brás, Mesquita, Pereiro e Olhão.
Percurso mais exigente, quer técnica, quer fisicamente. Foram 60 km em 2:50 horas.
Foi bom!
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