segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Passeios ...

Como sempre aos sábados, encontro no Café Janela.
Grupo númeroso (16?).
Saída por estrada até Santa Catarina. Depois foi subir e descer por montes e vales (mais montes que vales).
Primeiro até à ribeira do Alportel. Depois pela margem norte da ribeira até ao desvio para a Umbria. Viramos costas à Umbria, seguindo pela esquerda, pelo caminho (para mim desconhecido) que fez parte do percurso das Abas da Geada. Sempre a subir pela encosta virada a sul e apreciando a belíssima paisagem que a cada curva se projecta à nossa frente e fazendo esquecer a dureza do percurso e as duas duríssimas rampas que nos levam até ao topo do monte.Daqui avista-se, a sul, a ribeira (que pena estar seca), e os povoados de Corte Vidreiro e Varzeas de Vinagre. Para norte, os olhos abarcam a sucessão de montes que levam até Alcaria do Cume.
Optamos por descer para norte, por um caminho estreito e ingreme e também algo perigoso (furei na descida, para mal dos meus pecados) até ao caminho paralelo à ribeira da Fornalha (Casas Novas) e, virando à direita, seguimos para a Malhada do Rico (Cova do Lobo). A partir daqui seguimos para sul em direcção à Umbria (estavamos perto de completar um circulo à volta destes montes). Quase a chegar à Umbria voltei a furar (o pneu ficou rasgado quando do primeiro furo e deixava exposta a câmara de ar). Solução: um remendo no pneu com uma tira de borracha da câmara de ar estragada. As paragens sucessivas arruinaram-me os joelhos e contribuiram para uma enorme dor de pernas, que me obrigaram a controlar o ritmo até Olhão.
Com o sol quase a pôr-se, o regresso fez-se por estrada: Umbria, Corte Vidreiro, Varzeas de Vinagre, Fonte do Bispo, Santa Catarina e estrada de acesso a Olhão.
Uma tarde de btt puro e duro (cerca de 70 kms em 3:20 horas), como é da praxe nestes caminhos a norte de Santa Catarina. Só experimentando. Aconselho aos amantes do btt e das belas paisagens.
Amanhã, se as pernas deixarem, haverá mais ...

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